terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Depois do primeiro ponto, tudo fica mais fácil. Até lá, andamos às voltas para tentar preencher esse espaço que o antecede.
Ficamos entusiasmados, no início, e são várias as ideias e formas que magicamos para o completar. " Devia começar com isto, acrescentar aquilo, Ah! e, se calhar, falar daquilo não era mau de todo, ..."
and so on. Atingimos o climax.
Na hora do vamos ver: nada. Parece não existir vida cá dentro.
De repente, e porque tudo na vida precisa de ser estimulado, as coisas voltam a compor-se.
Às vezes, basta um toque. Um ponto.